14/10/2003

Lar, doce lar...

Voltei à mouraria no sábado. Trouxe a Maria até à Adémia, segui para Torres Novas onde um petisco digno de menção honrosa por qualquer um, feito pelo TiLuis me esperava, e consegui navegar pela A1 até casa, sem a ajuda de remos. Cheguei às 19h. Artur e putos à espera, calmos e contentes.
Tenho ficado por aqui. Como qualquer boa deprimida, a vontade de fazer seja o que for não existe. Por isso durmo tanto quanto consigo, entre este ou aquele filme, depois de acordar às 7h, dar o pequeno-almoço aos meninos e um beijo de até logo a todos. Por volta das 15h o meu cérebro sente necessidade de algo mais: café. Por isso tomo banho, visto-me e preparo-me para ir buscar o Pedro. Hoje até consegui ir fazer umas comprinhas urgentes ao Jumbo, e outras comprinhas menos urgentes para ver se amanhã tenho vontade de fazer alguma coisa mais cedo... A ver vamos.
Devo estar a melhorar, afinal até estou a escrevinhar umas coisitas. Mas as ideias atropelam-se e a cabeça começa a doer com o esforço de tentar concentrar-me nisto e até gostava de dizer mais coisas (afinal temos 25 anos de pontificado do João Paulo II; o Pedroso com TIR em vez de prisão preventiva; a vergonhosa utilização da AR para comemorar tal coisa e o ainda mais vergonhoso retomar de funções do senhor de tanta etica (!?!?!?!); temos o livro que ando a ler -2 ou 3 páginas por dia e já é muito- por indicação da Maria e que é uma delicia, o suporte de especiarias e outras novidades cá de casa), mas não consigo.
Amanhã quero ver se lavo tectos e paredes. Por isso vou andando. Vão ficando por aí que o meu regresso a full-time deve estar para breve...