23/02/2004

Ainda não acredito

Na sexta-feira, dia 20 de Fevereiro, faleceu o meu tio, irmão da minha mãe. Dois meses e um dia depois do pai. Sem aviso, sem dor. Tinha 58 anos e o número de amigos que fez questão de o acompanhar na última viagem foi enorme. Não era o membro da familia de quem mais gostava. Mas era meu tio, mais novo que a minha mãe, pai das minhas primas e marido de uma tia de quem gosto mais ainda do que gostava dele. É por elas que me dói a alma e o coração. E pela minha avó. A mãe nenhuma devia ter de ser comunicada a morte de um filho. Bolas para Deus e mais os seus designios insondáveis.