Será que alguém deu por isso?
Há exactamente uma semana que por aqui não passo. No dia do pai, telefonaram-me do infantário: o Pedro estava com 39,6º de febre. Saí do trabalho, fui lá esperar o Ernesto para o informar da situação completa de saúde do miudo nos ultimos tempos. Depois fui ao Tribunal, assistir à leitura da sentença da "coisa". Sobre a sua absolvição dissertarei um destes dias. Justiça em Portugal é tão divertido de contar como qualquer outra boa anedota.
No fim de semana, basicamente dormi. O Pedro esteve sem febre em casa do pai, apesar de acordar com os olhos inchados. Na noite de domingo para segunda, febre de novo, incontáveis idas à casa de banho. Segunda de manhã fomos à pediatra. Radiografias, análises e lá vem o diagnóstico: pnemonia. Diz-me a pediatra que vou ter de o internar. Venho com ele para o Garcia de Orta. Como ele tolerou o antibiótico oral, mandaram-no para casa. Tenho estado aqui com ele. A parte irreal foi apenas a de os médicos não acreditarem que o menino que tinham à frente deles tinha pneumonia. O Pedro pulava, brincava e saltava como se nada fosse com ele. Por mais de uma vez me perguntaram se eu tinha a certeza de que aqueles exames que eu mostrava lhe pertenciam e que eram daquele dia... Enfim. Ontem lá voltámos, está melhor, aumentaram-lhe a dose de antibiótico e mandaram-me voltar a pediatria para a semana. E pronto. Aqui está o resumo de mais uns dias de diversão e alegria para este pequeno agregado familiar.
Vocês fiquem bem por aí, que nós aqui vamos fazendo os possíveis.
No fim de semana, basicamente dormi. O Pedro esteve sem febre em casa do pai, apesar de acordar com os olhos inchados. Na noite de domingo para segunda, febre de novo, incontáveis idas à casa de banho. Segunda de manhã fomos à pediatra. Radiografias, análises e lá vem o diagnóstico: pnemonia. Diz-me a pediatra que vou ter de o internar. Venho com ele para o Garcia de Orta. Como ele tolerou o antibiótico oral, mandaram-no para casa. Tenho estado aqui com ele. A parte irreal foi apenas a de os médicos não acreditarem que o menino que tinham à frente deles tinha pneumonia. O Pedro pulava, brincava e saltava como se nada fosse com ele. Por mais de uma vez me perguntaram se eu tinha a certeza de que aqueles exames que eu mostrava lhe pertenciam e que eram daquele dia... Enfim. Ontem lá voltámos, está melhor, aumentaram-lhe a dose de antibiótico e mandaram-me voltar a pediatria para a semana. E pronto. Aqui está o resumo de mais uns dias de diversão e alegria para este pequeno agregado familiar.
Vocês fiquem bem por aí, que nós aqui vamos fazendo os possíveis.
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