12/08/2003

Atchim!

Já não bastava ter partido um dente, facto que deu origem a mais umas peregrinações ao suplicio que representa a cadeira do dentista, consegui constipar-me. Este calor infernal leva-nos a cometer todo o tipo de idiotices em troca de uns segundos de frescura: dormir com todas as janelas de casa abertas, para aproveitar as correntes de brisa (não é engano: não são dignas do titulo de correntes de ar); tomar banho de água tépida e não secar o corpo imediatamente antes de nos espojarmos nus em cima da cama; deitarmo-nos em chão de mosaico e deixar a ventoinha no máximo enquanto vemos televisão... Isto sem falar no ar condicionado que abençoamos no local de trabalho, mas que provoca mudanças de temperatura de dois em dois metros.
Graças a tudo isto, dói-me a garganta, tenho tosse, o nariz pinga incessantemente e só me apetece é dormir.