11/08/2003

Preguiça

Um dos pecados capitais. Basta ter visto o "Se7en" para saber isto, não é preciso ter ido à catequese. Lá por casa, este fim de semana, podiamos os dois ser condenados às chamas do inferno. Demasiado calor para sair, demasiado calor para nos mexermos mais que o absolutamente indispensável. Ok, ainda fomos beber café e comprar um gelado, e ainda saimos para comer umas deliciosas ameijoas no "Katekero", tasca fenomenal para o bom apreciador de petiscos. Ao fim da tarde, em ambas as ocasiões, claro.
Os miudos continuam com os outros progenitores, temos mais uma semana de folga. Na próxima terça-feira acaba-se, no dia de anos do Pedro. Já tou cheia de saudades dele, essa é que é essa... No trabalho parece que consegui finalmente organizar-me, o que alivia substancialmente o stress.
Ironias... Falei agora com a minha mãe: "A minha relação com a tua avó é cada vez pior, nada do que eu faço está bem feito, irrita-se com tudo o que eu digo..." É dos genes. É da hereditariedade. É sei lá o quê que fez e faz com que toda a vida a minha mãe procure aprovação por parte da mãe dela, e que eu procure a da minha mãe. E o pior é que ela nunca vem. O Artur diz que é por isso que eu me vanglorio de tudo o que faço. Não sei se ele tem razão ou não. E não vou perder muito tempo a pensar nisso.
Não me apetece escrever. Acabou-se-me o tabaco e o melhor é ir desligando isto que hoje saio cedo.