Aberturas
"É oficial: as aulas começam hoje para cerca de 1,6 milhões de alunos. À sua espera, nas escolas estarão 162 mil professores e 84 mil funcionários. No entanto, haverá estabelecimentos de ensino que não vão voltar a abrir as suas portas, mais de meio milhar." in Público.pt
"O Ano Judicial inicia-se hoje e o clima na Justiça é de agitação e alguma confusão. O PÚBLICO foi ouvir alguns dos protagonistas da Justiça portuguesa e apresenta-lhe a radiografia dos casos mais mediáticos em investigação, instrução ou julgamento." in Publico.pt
E eu, povo, digo: nem professores nem juizes fazem metade do que deviam fazer. E depois penso "bem, se eu todos os anos mudasse de poiso, também não me ralava muito com o estado das coisas!"
Eu tive a mesma professora da 1.ª à 4.ª classe. O processo de divórcio dos meus pais e a regulação do poder paternal relativo às filhas menores do casal arrastou-se durante dois ou três anos (há muito, muito tempo, era eu uma crianaça, tra la la), mas o mesmo juiz decidiu tudo o que tinha a decidir, bem ou mal, no fim do processo já conhecia bem os intervenientes, os factos, os argumentos e tomou uma decisão justa.
Na escola, o Arturito vai conhecer o(a) terceiro(a) professor(a), porque vai começar o terceiro ano, não hoje, ao contrário dos outros quase todos, mas na quarta-feira. O "caso Artur", que, não percebo porquê, nunca fez parangonas nos jornais, entrará este ano no "terceiro round". Em todos os aspectos. Lá vem outro(a) juiz, que não sabe quem é quem nem quem fez o quê a quem, pegar no calhamaço do processo 45. Pela falta de tempo e capacidade de se inteirar convenientemente de tudo o que se passou, deitará a moeda ao ar para ver onde vai parar - forma de acelerar a justiça em Portugal, de méritos reconhecidos (Talião deixava-nos cegos e desdentados, assim é melhor). O juiz que estava a tratar dos processos de agressões e danos lá de casa, já mudou, claro, é outro que vai decidir de acordo com o cara-coroa.
Os putos precisam cada vez mais de apoio de pedopsiquiatras, para onde são "encomendados" grande parte das vezes pelos professores que não sabem lidar com eles, e nós, os adultos, de uma qualquer forma tortuosa, ainda escrevemos e dizemos "justiça em Portugal" sem rir até às lágrimas.
Eu hoje tou linda, tou...
"O Ano Judicial inicia-se hoje e o clima na Justiça é de agitação e alguma confusão. O PÚBLICO foi ouvir alguns dos protagonistas da Justiça portuguesa e apresenta-lhe a radiografia dos casos mais mediáticos em investigação, instrução ou julgamento." in Publico.pt
E eu, povo, digo: nem professores nem juizes fazem metade do que deviam fazer. E depois penso "bem, se eu todos os anos mudasse de poiso, também não me ralava muito com o estado das coisas!"
Eu tive a mesma professora da 1.ª à 4.ª classe. O processo de divórcio dos meus pais e a regulação do poder paternal relativo às filhas menores do casal arrastou-se durante dois ou três anos (há muito, muito tempo, era eu uma crianaça, tra la la), mas o mesmo juiz decidiu tudo o que tinha a decidir, bem ou mal, no fim do processo já conhecia bem os intervenientes, os factos, os argumentos e tomou uma decisão justa.
Na escola, o Arturito vai conhecer o(a) terceiro(a) professor(a), porque vai começar o terceiro ano, não hoje, ao contrário dos outros quase todos, mas na quarta-feira. O "caso Artur", que, não percebo porquê, nunca fez parangonas nos jornais, entrará este ano no "terceiro round". Em todos os aspectos. Lá vem outro(a) juiz, que não sabe quem é quem nem quem fez o quê a quem, pegar no calhamaço do processo 45. Pela falta de tempo e capacidade de se inteirar convenientemente de tudo o que se passou, deitará a moeda ao ar para ver onde vai parar - forma de acelerar a justiça em Portugal, de méritos reconhecidos (Talião deixava-nos cegos e desdentados, assim é melhor). O juiz que estava a tratar dos processos de agressões e danos lá de casa, já mudou, claro, é outro que vai decidir de acordo com o cara-coroa.
Os putos precisam cada vez mais de apoio de pedopsiquiatras, para onde são "encomendados" grande parte das vezes pelos professores que não sabem lidar com eles, e nós, os adultos, de uma qualquer forma tortuosa, ainda escrevemos e dizemos "justiça em Portugal" sem rir até às lágrimas.
Eu hoje tou linda, tou...
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